Vidroplano
Vidroplano

Por dentro do 12º Simpovidro

18/12/2015 - 15h16

As edições do Simpovidro vão muito além do que consta na agenda oficial. Há sempre boas histórias nos bastidores, além de acontecimentos que merecem registro jornalístico. A seguir, alguns detalhes que muito provavelmente você não ficou sabendo.

A foto da capa: treino é treino e jogo é jogo…
Já virou tradição: logo após o Simpovidro, O Vidroplano traz na capa o enorme grupo de participantes do evento. Esse momento é um grande desafio para a organização, pois precisa-se reunir muitas pessoas, tem de ser rápido e o ângulo deve registrar todo mundo. Depois de muitas discussões de planejamento, estava tudo pronto: guindaste hidráulico testado e posicionado no lugar certinho, na altura ideal para o enquadramento dos fotógrafos; bombeiros civis de prontidão; turma toda reunida na saída da cerimônia de encerramento e… a plataforma do guindaste resolveu não funcionar, numa cena assistida por centenas de participantes. Mas como sempre temos o famoso plano B, a equipe foi rápida e trouxe um andaime. A tarefa mais difícil ficou a cargo dos fotógrafos Cris Martins e Vinícius Buarque, que, inesperadamente, tiveram de escalar o equipamento. Apesar do sufoco, o resultado valeu a pena, como pode ser visto na capa desta edição.

‘Relaxa, vai dar tudo certo’
Um evento do tamanho do Simpovidro é composto de inúmeros checklists — aquelas listas constando tudo que precisa ser verificado em cada área para obtermos os melhores resultados. Nesse processo, a coordenadora de Comunicação da Abravidro, Geisa Barsotti, precisava entrar em contato com cada palestrante tendo a certeza de que as exigências de cada um deles estavam sendo atendidas. Nessa troca de e-mails, depois de um longo questionário respondido positivamente pelo economista Paulo Rabello de Castro, ele não resistiu e concluiu com um sinal da cordialidade característica que todos conferiram depois: “Relaxa, Geisa, vai dar tudo certo”. Em meio ao estresse das vésperas do Simpovidro, a mensagem despertou uma gargalhada geral da equipe.

Olha a Geração Z aí!
Quem vê aquele senhor careca de 54 anos nem de longe imagina o que passa pela cabeça do publicitário Dado Schneider, um dos palestrantes que mais impressionaram o público deste 12º Simpovidro. Em determinado momento da apresentação, ele apresentou e defendeu os comportamentos da “geração z”, aquela das pessoas nascidas depois da década de 1990. Mal sabia ele que na plateia estava sendo ouvido atentamente por seus legítimos representantes vidreiros: os gêmeos Luiz Henrique e Pedro Henrique Egito Chaves (doze anos), da Vitrium de João Pessoa (PB), e Arthur Martins Ribeiro (treze anos), da Viminas, de Serra (ES). Ao final, coube aos pais conter a euforia dos filhos — “viu, pai, eu te falei!” — foi o mínimo que eles diziam. Mas que dá orgulho ver participante dessa idade assistindo a palestras, isso dá!

Estrela da música
Sim, Fafá de Belém fez várias solicitações à organização do simpósio, como a maioria dos músicos renomados antes de um show. Camarim prontinho, produtor dela conferiu e aprovou, quando, minutos antes da apresentação, surge uma necessidade de última hora: mousse de cabelo. As linhas de rádio usadas pelo estafe ficaram congestionadas, todo mundo mobilizado para conseguir o produto de beleza e, enfim, alguém da própria equipe ofereceu um óleo disciplinador e o problema foi resolvido!

Paranaenses reunidos durante o Simpovidro
Eles formaram a segunda maior delegação estadual nesse Simpovidro — atrás apenas de São Paulo — e não perderam a oportunidade: na sexta-feira, dia 27, os vidreiros paranaenses organizaram-se em uma reunião da Adivipar-PR, a associação que os representa. Em pauta, a agenda de trabalho para 2016, a estruturação da nova sede da entidade em Curitiba e seus próximos passos. E por falar em agenda, já podemos adiantar: a cerimônia de posse da nova diretoria e seu primeiro treinamento do ano foram definidos para março, em Foz do Iguaçu.



Newsletter

Cadastre-se aqui para receber nossas newsletters