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Artigo: Por que você deve engajar a sua equipe

21/09/2017 - 13h30

Estabelecer uma relação de engajamento é um dos grandes desafios do líder e do RH. Em contrapartida é um recurso que pode trazer muita melhoria nos resultados da sua equipe. O artigo desta semana é assinado por Henrique Bueno e João Guardini, da Oitenta e Oito Gestão de Pessoas. Confira os pontos que eles elencam para justificar a necessidade do engajamento:

Relacionamento
A destreza no bom relacionamento entre funcionário e empresa é um dos maiores benefícios que a empresa pode gerar internamente. Uma relação na qual o profissional consiga dedicar-se e sentir-se confortável na interação do ambiente de trabalho é construída por meio da identificação que ele cria com valores e propósitos da empresa. O engajamento é também o laço afetivo que a empresa cria com seus funcionários.

Motivação
O engajamento permite que o profissional dê o melhor de si, por acreditar naquilo que faz. A motivação transforma-se em disposição, interesse e criatividade. Melhora o desempenho, aumenta e produtividade e o mais importante, cria felicidade.

Desgaste
Profissionais engajados sentem-se menos cansados física e mentalmente. A cura para o temível desgaste do dia a dia é o sentimento de pertencimento e propriedade que a pessoa cria pela empresa que trabalha quando estão em harmonia.

Produtividade
Com o engajamento em dia, os laços afetivos entre profissional e empresa também estão em dia. O trabalho torna-se importante por estar alinhado com seus ideais e isso traz felicidade. Um profissional feliz é um profissional mais produtivo, que veste a camisa e se importa com a empresa.

Humanização
Organizações não são somente espaços de trabalho, são locais de desenvolvimento humano. Entender de “gente” é uma habilidade mais do que necessária para conseguir manter um bom ambiente de trabalho. Humanizar esse ambiente é beneficiar, cuidar e valorizar as pessoas que trabalham nele, tendo como objetivo o crescimento da empresa por meio do crescimento pessoal de seus profissionais.

Por  Henrique Bueno e João Guardini, da Oitenta e Oito Gestão de Pessoas



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