Veja o que pensa a delegação brasileira sobre o GPD 2009
15/06/2009 - 00h00
“A GPD é um evento de alto nível técnico. Pude verificar muitas oportunidades de melhoria na empresa. Em relação ao conteúdo, o que mais me chamou a atenção foi o workshop sobre têmperas de vidro, onde foi colocada toda a teoria técnica envolvida no processo. Acredito que mais pessoas do Brasil poderiam participar da GPD.”
Franklin Marques da Silva, diretor-industrial da Brazilglass
“A GPD é algo muito positivo, do ponto de vista informativo e tecnológico, principalmente para explorarmos novos setores do vidro no Brasil nos próximos anos. Esse evento passa a ser fundamental para quem quer conhecer as tendências do mercado de vidro no mundo. Outro ponto que precisa ser colocado é que é preciso mudar a cultura do Brasil em relação ao conhecimento. Na GPD, o conteúdo é bastante técnico e analítico. Precisamos valorizar mais o conteúdo técnico e analítico que é produzido no País. Para o futuro, gostaria que houvesse maior participação do Brasil. Quem sabe, também, poderíamos realizar algo parecido com a GPD no nosso país. A energia solar deve ser mais explorada pelos brasileiros, principalmente levando-se em conta a quantidade de recurso natural que temos à disposição.”
Moreno Magon, vice-presidente da Glaston na América do Sul
“Acredito que as pessoas do Brasil deveriam entender melhor o que é a GPD e passar a participar mais do evento, pois ele abriga informações para profissionais de vários setores dentro do vidro. Estando na GPD, chama a atenção o quanto o Brasil ainda pode explorar o vidro e o quanto nosso mercado ainda tem para ganhar com isso. Também me chamou a atenção a apresentação sobre a normalização do vidro corta-fogo.”
José Carlos Jeronymo, diretor-geral da Glaston Brasil
“Tenho experiência em GPDs passados, mas há sempre muito conhecimento a se acrescentar. Percebi que houve evolução de tecnologia nos últimos dois anos. Por exemplo, pude ver aqui novos temas de fixação de vidro e novas técnicas de laminação com a utilização de policarbonato, proporcionando maior resistência aos projetos. Pude ver também vários trabalhos com o estudo da variação dos elementos estruturais depois da quebra. O foco da GPD mudou do vidro para energia. Vejo esse trabalho com bons olhos.”
Raimundo Calixto Melo Neto, engenheiro civil especialista em projetos estruturais de aço e vidro
“A minha primeira impressão sobre a GPD foi muito boa, principalmente pela organização do evento e pela qualidade dos palestrantes. O que me chamou a atenção em relação ao conteúdo das palestras foi a tendência de arquitetura com novos modelos de fachada e também a aplicação de novos tipos de vidro que ainda não são tão utilizados no Brasil.”
Rafael Nandi da Motta, gerente administrativo e financeiro da Vipel
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