12/07/2017 - 16h37

Os vidros curvos sempre chamam a atenção: onde quer que sejam instalados, agregam estilo e transmitem sensação de movimento à obra. Por isso, não é surpresa que muitos arquitetos gostem de usá-los em fachadas, guarda-corpos, claraboias ou vitrinas. Vale lembrar que, atualmente, qualquer tipo de vidro pode ser curvado para aplicação na construção civil.

No Brasil, não faltam processadoras com tecnologia para curvar vidros de acordo com a demanda do cliente. Sua vidraçaria já trabalha com a venda e instalação desses produtos? Se ainda não, não fique atrás da concorrência: confira a seguir algumas dicas para a especificação e instalação dos vidros curvos.

- Quanto mais seguro o vidro, melhor!

Independente da forma de fixação, o vidro curvo ideal para edificações é o laminado — garante maior segurança ao sistema;

- Limite das curvas!

Projetos com grandes angulações (acima de 180 graus) devem ser analisados com antecedência, pois precisam de ferramentas especiais. O especificador também deve verificar se já existe algum molde ou forma que atenda seu objetivo;

- Fixação minuciosa!

Garanta que as bordas de cada vidro curvo sejam encaixadas perfeitamente no perfil ou caixilho — no caso de guarda-corpos, sempre que possível, é recomendado montá-los em canaletas superiores e inferiores e ainda protegidos com borrachas;

- Definindo o sistema para o vidro!

Instalações do tipo pele de vidro oferecem mais rigidez, mas menos flexibilidade nos ajustes, com as peças curvas sendo encaixadas em canaletas. No caso do sistema glazing, o uso do silicone permite ajustar e minimizar algumas irregularidades estéticas.

Para conhecer mais sobre os vidros curvos e sua aplicação nos mais diversos segmentos, não deixe de ler a reportagem de capa da edição de outubro de 2006 de O Vidroplano!