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VidroCast: AGC busca estreitar relacionamento com os processadores

03/10/2024 - 12h45

Foi ao ar nesta quinta-feira (3) o VidroCast com a entrevista com Isidoro Lopes, presidente da AGC no Brasil, e Marcelo Botrel, anunciado em agosto como novo gerente executivo Comercial e de Marketing na divisão de Vidros Arquitetônicos da multinacional para a América do Sul. Ao longo do bate-papo conduzido por Iara Bentes, superintendente da Abravidro e editora de O Vidroplano, eles falaram sobre os objetivos da AGC no Brasil e as novidades da empresa para o nosso mercado.

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Botrel, que esteve fora do segmento vidreiro desde 2014, disse que está observando que várias empresas cresceram muito desde então: “Isso significa que o mercado e as indústrias se organizaram e evoluíram”, afirmou. Mas nem todas as constatações foram positivas: para ele, a relação das fabricantes de vidros planos com a cadeia de processamento era mais cultivada no passado. “O relacionamento é sempre um componente importante nessa indústria”, avaliou.

Isidoro Lopes comentou, durante a entrevista, a importância de mudar o foco das indústrias vidreiras na busca por mais volume pela procura por mais valor agregado. “Acho que todo o segmento no Brasil busca volume para manter seu negócio competitivo; ao mesmo tempo, há produtos de valor agregado sendo lançados a todo momento, como vidros refletivos, ou temperados laminados – e, na área de vidros arquitetônicos no Brasil, é possível trabalhar ambos os aspectos, tanto o volume como o valor”, considerou Lopes, que comparou as demandas no País às observadas na Europa: “Lá, o vidro duplo e o laminado refletivo são muito usados; esses produtos, que no Brasil são considerados especiais, na Europa já são uma demanda comum do mercado”.

Uma novidade da AGC em termos de produtos de valor agregado é o vidro de controle solar Sunlux Champanhe. “O mercado recebeu muito bem esse lançamento; trata-se de um produto muito versátil e bonito, voltado tanto para a construção civil como para a movelaria”, explicou Marcelo Botrel.

Em relação às perspectivas para o balanço de 2024, Isidoro Lopes estima um crescimento de cerca de 3% acima de 2023: “Esperávamos um cenário mais nebuloso do que o que estamos vendo – a inflação está mais controlada, o índice de confiança da construção civil está subindo, então estamos otimistas também para 2025”, informou o presidente da AGC no Brasil.

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