Vidroplano
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Ainda temos muito a fazer

21/10/2016 - 11h34

Faz 20 anos que visitei a Glasstec pela primeira vez. Em 1996, eu era parte de um grupo de brasileiros empreendedores e visionários, ansiosos por fazer altos investimentos que levariam tecnologia de ponta ao processamento de vidro em nosso país. Cabia a mim auxiliá-los na comunicação com fornecedores estrangeiros, fazendo traduções que detalhavam toda a complexidade da importação numa época em que não havia euro, Internet ou qualquer plataforma digital.

De lá para cá, tenho tido o privilégio de revisitar a feira alemã e acompanhar a evolução tecnológica do vidro no exterior e no Brasil. Então vejo que aquela turma fez — e continua fazendo — um bom trabalho. Salvas as diferenças culturais e climáticas de cada lugar, é cada vez menor o intervalo de tempo entre o lançamento de uma novidade na feira da Alemanha e no Brasil, o que muito me orgulha.

No entanto, vejo uma lição de casa que já começamos a fazer, mas ainda temos muito a percorrer: muitas novidades à disposição por aqui são pouco conhecidas da própria cadeia vidreira e, mais ainda, de nossos potenciais clientes.

E você, leitor, também tem uma parcela de responsabilidade nessa história… Será que está conseguindo ler as reportagens com profundidade, conversar tecnicamente com fornecedores atuais e novos para sugerir soluções diferentes aos seus clientes? Sempre dá para melhorar nesse sentido, certo?

Então, aproveite a oportunidade e tenha atenção especial nas próximas páginas. É fundamental que você também veja esta edição na versão digital, que conta com vídeos e fotos extras fundamentais para você conhecer melhor alguns temas. Na atual era do compartilhamento, procuramos ao máximo dividir nossa experiência com você, aproveite!

Grande abraço,

Celina Araújo
Editora

Este texto foi originalmente publicado na edição 526 (outubro de 2016) da revista O Vidroplano. Leia a versão digital da revista clicando aqui



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