22/05/2019 - 10h20

A 8ª edição do Panorama Abravidro, único estudo sobre o desempenho produtivo e econômico do setor de vidros planos no Brasil, está no ar e pode ser lida na íntegra aqui. O documento analisa os dados de nosso mercado referentes ao ano passado, sendo essencial para o planejamento estratégico da cadeia como um todo. 47 empresas atenderam ao chamado da Abravidro e enviaram seus números para serem analisados pela GPM Consultoria Econômica. Isso representa 22% do mercado brasileiro de vidro processado não automotivo.

Pronto para voltar a crescer?
2018 parece indicar o início de uma retomada para as atividades do setor. Após três anos de queda na produção de vidros processados e também no faturamento, foram registrados aumentos nos dois quesitos: o volume produzido cresceu 1,9% e o faturamento, 8%. Isso confirma as expectativas do empresariado constatadas por nossa pesquisa no início do ano. No entanto, esses números se igualam aos níveis de 2012 e 2009, respectivamente. Ou seja, o setor voltou no tempo, perdendo o excelente crescimento atingido de 2011 a 2014.

Balança comercial
Em relação à balança comercial, tivemos o pior resultado em quatro anos: foram quase 30 mil t a mais de vidro estrangeiro entrando no Brasil do que vidro nacional sendo vendido para outros países.

Participação por produto
O vidro temperado consolida ano a ano sua participação como o principal produto entre os processados não automotivos, sendo responsável por mais da metade da produção nacional (53,9%). Na sequência, vem o espelho, com 28%, e o laminado, com 10,9%.

Principais indicadores do estudo

No Panorama Abravidro 2019, você encontrará ainda o faturamento por produto, a quantidade de mão de obra empregada e a produtividade na indústria de transformação, fator tão importante para nossas empresas serem competitivas. Há ainda o sempre necessário “Termômetro”, que traz as expectativas dos empresários processadores para 2019 quanto a faturamento, contratação de funcionários e investimentos, — além de um retrato da saúde financeira dessas companhias.

Leia o estudo na íntegra aqui.