Vidroplano
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Visitantes brasileiros avaliam conteúdo do GPD 2017

29/06/2017 - 18h09

Em 2017, o Glass Performance Days (GPD) chega à sua 25ª edição. E assim como acontece há anos, a equipe de O Vidroplano não deixou de comparecer ao evento para conferir todas as novidades: desta vez, a revista foi representada por Celina Araújo, que deixa este mês os cargos de editora de O Vidroplano e superintendente da Abravidro, e Iara Bentes, que assume essas funções em seu lugar.

Mas Celina e Iara não foram as únicas brasileiras presentes no maior fórum vidreiro do mundo: segundo Moreno Magon, vice-presidente de Vendas e Serviços da Glaston para a América do Sul, essa edição do GPD teve participação recorde de público da América do Sul, com 21 participantes e sete empresas representadas no evento. “Estou feliz, porque isso representa a curiosidade dos profissionais vidreiros sul-americanos — e a curiosidade mantém a gente jovem”, disse Magon, que está desempenhando a função de anfitrião no GPD para os brasileiros e todos os demais participantes da América Latina.

Do espaço dado às startups às discussões sobre anisotropia e a Internet das Coisas, os profissionais do nosso país não deixaram de expressar sua admiração pelo GPD 2017 e pelas oportunidades de networking que ele oferece.

Veja algumas dessas opiniões a seguir e não deixe de conferir a cobertura completa do GPD 2017 na edição de julho de O Vidroplano!

DEPOIMENTOS

Charlie“Esta é a primeira vez que participo do GPD; o evento superou minhas expectativas com todo o conteúdo que vi por aqui. O que mais chamou a minha atenção são as experiências que os palestrantes têm sobre o vidro, com cada dado, cada especificação do produto. Alguns a gente até já conhecia, mas eles estão trazendo mais informações para testarmos na fábrica, evoluir o nosso processo e entregar um produto da melhor qualidade. Tentaremos usar na PKO toda a experiência desse pessoal e tentar adquirir mais informações; acho que isso é sempre bom e agrega conteúdo à nossa experiência e formação. E o networking aqui é impressionante. Já tenho algumas reuniões marcadas com empresas que querem vender maquinários e equipamentos ou mesmo ser nossos parceiros. O evento está sendo ótimo!”
Charlie Ang
Gerente de Compras e Planejamento da PKO do Brasil, Mogi das Cruzes (SP)

Eloi“Minha impressão é que, desde minha primeira visita ao GPD, em 2011, as palestras estão muito mais relacionadas à parte prática e de inovação, enquanto antigamente o foco era maior na teoria e nos cálculos. Hoje o evento é muito mais atual. O que mais me impressionou foi a questão das automatizações que os equipamentos vão sofrer com relação à Internet das Coisas. Dizem que é a terceira revolução industrial que está acontecendo, e eu estou muito feliz por participar de tudo isso. Também me impressionaram as startups: a gente tem aqui uma série de empresas inovadoras apresentando novos produtos e podendo trazer mais velocidade nessa integração, nesse desenvolvimento tecnológico que vai realmente ajudar toda a cadeia vidreira daqui a muito pouco tempo. A evolução vai chegar muito rápido ao nosso mercado com os vidros inteligentes e, assim como foi com a Internet, vai acontecer com a Internet das Coisas: ninguém vai escapar dela e quem não se preparar vai ficar para trás.”
Eloi Bottura
Gerente de Serviços na América Latina da Glaston Brasil

Franklin“Essa é a terceira vez que venho ao GPD. Este ano, vim com o objetivo de me atualizar mais, de ver quais são as novidades que estão sendo desenvolvidas ou projetadas para os próximos anos. Alguns assuntos dessa edição já tinham sido tratados antes, mas agora estão sendo apresentados de forma mais objetiva, como a anisotropia, que este ano estamos vendo aqui de forma bastante expressiva: o assunto ficou mais relevante do que era considerado antes e tem algumas soluções que, mesmo ainda não sendo 100% definitivas, são inovações principalmente na parte de inspeção. Hoje, já é possível fazer uma inspeção automatizada da anisotropia e você ponderar isso. Há também algumas novidades, principalmente na área de engenharia de fachadas, para a qual estamos vendo alguns novos produtos, aplicações e tendências. Infelizmente, essa é mais uma vez que eu venho ao evento e não há nenhum especificador de vidro do Brasil, sendo que o GPD é mais dedicado para as pessoas que desenvolvem esse tipo de trabalho, com a discussão de vários problemas que nós temos no nosso setor no Brasil e no mundo, discutidos de forma bem aberta, objetiva, clara e técnica.”
Franklin Marques
Diretor-industrial da Brazilglass, Ribeirão Pires (SP)

Moreno“Esta edição do GPD comemora seus 25 anos e, para nós, ela foi um êxito. Infelizmente, tenho tido pouco tempo para acompanhar as palestras, me dedicando mais aos clientes, mas posso dizer que tive orgulho de presenciar o fato de que, pela primeira vez, temos a presença das startups. Isso é revolucionário para o nosso segmento, pois traz vida nova para os negócios. Da mesma forma, tenho alguns amigos aqui que trouxeram seus filhos. Essa sucessão ou reorganização dos modelos de negócios das empresas são fundamentais para continuar e sobreviver nesse momento difícil, criar algo novo, de valor agregado ou realmente inovador, que possa se destacar do outro competidor e até gerar um mercado novo que hoje não existe. Isso é essencial para os vidreiros latino-americanos e especialmente para os brasileiros.”
Moreno Magon
Vice-presidente de Vendas e Serviços da Glaston para a América do Sul

 



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