Vidroplano
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Vidro de A a Z

Vidro low-e (baixo emissivo)

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Desenvolvido inicialmente para ser aplicado em edifícios de países de clima frio, que precisam manter o interior do edifício aquecido, os vidros low­-e são de baixa emissividade e impedem a transferência térmica entre dois ambientes. Sua eficiência vem de uma fina camada de óxido metálico aplicada em uma das faces do vidro. Essa película filtra os raios solares — intensificando o controle da transferência de temperaturas entre ambientes —, sem impedir a transmissão luminosa.

A deposição dessa camada de óxido pode ser feita utilizando-­se dois processos. O mais conhecido é o pirolítico (hard ­coat): a camada de óxido é pulverizada de forma contínua sobre o vidro durante o processo de fabricação do float. A tecnologia a vácuo também pode ser utilizada para a fabricação do baixo emissivo. Nesse caso, a deposição do óxido é feita em câmara hermeticamente fechada, por meio de um bombardeio iônico. Adaptado para o clima tropical, ganhou uma câmara de controle solar que também tem propriedades low-­e quando exposta ao meio externo (ou seja, não pode estar em contato com o PVB), que, além de permitir a passagem de luz, possui propriedades refletivas.

Benefícios
Transparente, com um leve tom esverdeado ou azulado, o low-­e de controle solar é um importante aliado da estética das fachadas, pois auxilia no controle solar sem criar o indesejável efeito espelho. Oferece desempenho energético, que reflete principalmente para fora as radiações no espectro do infravermelho próximo e distante. Sua refletividade externa fica entre 8% e 10% e sua transmissão luminosa, entre 70% e 80%. Para intensificar suas propriedades energéticas e até conferir características de segurança, o low­-e pode ser curvo, insulado, temperado e laminado.

Aplicações
Ideal para fachadas, janelas e também para a linha branca — pode ser aplicado em refrigeradores, evitando também que o vidro embace.



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