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Termômetro Abravidro: maio tem maior crescimento da série histórica

09/06/2023 - 10h36

O Termômetro Abravidro revela que o mês de maio de 2023 apresentou aumento grande frente a abril, com alta de 27,7% no volume de vendas faturadas de vidros processados (em m²). Confira o estudo completo aqui.

Esse é o maior crescimento em um mês na série histórica, superando o recorde anterior, visto em março deste ano. Apesar do bom resultado, o indicador permanece 24,76% abaixo da média do ano passado.

“Nos últimos meses, o Termômetro mostrou uma grande variação no volume de vendas. Maio e março tiveram maior número de dias úteis, enquanto fevereiro e abril são geralmente impactados por feriados. Isso tudo pode ter contribuído para os resultados vistos no período, embora os números reforcem a instabilidade na demanda por nosso material. Por esse motivo, devemos ter cautela com o resultado deste último mês”, analisa o presidente da Abravidro, Rafael Ribeiro.

A coleta de informações para a edição de maio ocorreu nos primeiros dias úteis de junho, por meio de formulário online, e contou com participação de 82 empresas respondentes.

O que é o estudo?
O Termômetro Abravidro é o indicador lançado em 2022 pela entidade. Ele permite ao setor acompanhar, mensalmente, o desempenho de vendas faturadas em m² da cadeia de processamento. De janeiro a abril do ano passado, o levantamento foi feito apenas com empresas ligadas a membros da diretoria da Abravidro – desde então, todas as processadoras brasileiras podem participar do estudo.

Importante:
– O Termômetro Abravidro é um complemento do Panorama Abravidro, antes o único estudo econômico sobre a produção vidreira nacional;
– A apuração e consolidação dos dados do Termômetro estão a cargo da GPM Consultoria, também responsável pelo Panorama;
– Os dados são tratados com a mesma confidencialidade que caracteriza o Panorama e não são divulgados, sob hipótese alguma, informações individuais das empresas;
– A equipe da Abravidro não tem acesso às respostas – estas são direcionadas apenas aos economistas.



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