Em março deste, ano, uma tragédia ocorrida por conta de um vidro instalado fora de norma causou comoção no Rio Grande do Sul e repercutiu no setor vidreiro: uma mulher morreu após cair, através do vidro da fachada, do 2º andar de uma academia em Caxias do Sul. A perícia policial constatou que foi instalado no local um vidro comum de 4 mm que não atende as normas técnicas. Os responsáveis pelo vidro fora da norma foram indiciados pela polícia por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. Para entender as responsabilidades dos profissionais em casos assim, o VidroCast entrevistou o advogado especializado em direito do consumidor Thiago Adorno Albigiante, que atua no escritório Fialdini Einsfeld Advogados.
Ele será um dos palestrantes da Arena de Conteúdo da Glass South America, feira que será realizada de 3 a 6 de setembro no Distrito Anhembi, em São Paulo. Na tarde do dia 5 de setembro, na sexta-feira, às 17h15, ele falará sobre o tema “Acidentes com vidro: quem é o responsável?”. Ele também foi fonte da reportagem sobre o acidente em Caxias do Sul publicada na revista O Vidroplano de julho.
Na entrevista, ele explica os tipos de implicações que os profissionais vidreiros podem enfrentar em caso de acidentes (sobretudo se as normas não forem cumpridas) e traz dicas sobre como se proteger.
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