Vidroplano
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Vidro na arquitetura e futuro da tecnologia são discutidos no GPD 2017

28/06/2017 - 18h58

A grade oficial de palestras da edição 2017 do Glass Performance Days (GPD) terá início nesta quinta-feira. Mas quem esteve presente na cerimônia de abertura, realizada na quarta-feira, já pôde conferir duas apresentações especiais, em que o passado e o futuro do vidro foram os principais assuntos.

carpenterPara começar, James Carpenter, fundador do escritório James Carpenter Design Associates, especializado em projetos arquitetônicos de grande escala, falou aos presentes sobre a forte ligação entre design, arquitetura e vidro nos últimos 25 anos. Carpenter apresentou e analisou projetos envolvendo o nosso material. Para ele, não basta a tecnologia em si para o desenvolvimento das aplicações: os avanços tecnológicos dever estar aliados à função que o vidro vai desempenhar no ambiente.

A última apresentação da cerimônia de abertura foi feita por Michael Robinson (foto de abertura), CEO e diretor de Design da ED Design, maior empresa de engenharia da Itália. Robinson explicou a o conceito de realidade aumentada, ou seja, a expansão do uso de interfaces para promover a interação do usuário com produtos e locais. Nessa nova tendência, espera-se que o vidro contribua para uma melhor experiência do usuário, proporcionando a ele informações, tecnologia e sensações.  Um outro exemplo seria o uso de “cortinas de vidro” — um amplo revestimento envidraçado em carros, salas, aviões e outros espaços.

Robinson fechou a apresentação com um alerta para todos: o vidro do futuro precisará trazer tecnologia em todos os seus pequenos detalhes. Se você não fizer isso, outros farão e tomarão seu lugar no mercado!



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